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<DIV><FONT size=2 face=Arial><FONT size=4>Fundador da ONG Skytruth em entrevista
exclusiva no stand de ((o))eco</FONT>
<DIV class=clear></DIV>
<DIV class=rt-articleinfo><SPAN class=rt-author>((o))eco, </SPAN><SPAN
class=rt-date-posted>26 de Setembro de 2012 </SPAN></DIV>
<DIV class=rt-articleinfo><SPAN class=rt-date-posted><A
href="http://www.oeco.com.br/multimidia/videos/26484-fundador-da-ong-americana-skytruth-em-entrevista-exclusiva-no-stand-de-oeco?utm_source=newsletter_511&utm_medium=email&utm_campaign=as-novidades-de-hoje-em-oeco">http://www.oeco.com.br/multimidia/videos/26484-fundador-da-ong-americana-skytruth-em-entrevista-exclusiva-no-stand-de-oeco?utm_source=newsletter_511&utm_medium=email&utm_campaign=as-novidades-de-hoje-em-oeco</A></SPAN></DIV>
<DIV class=rt-articleinfo><SPAN class=rt-date-posted></SPAN> </DIV>Em
entrevista exclusiva no stand de ((o))eco no VII Congresso Brasileiro de
Unidades de Conservação (CBUC), em Natal, o fundador da ONG americana Skytruth,
John Amos, alerta para o risco de vazamentos de óleo decorrentes da exploração
do pré-sal brasileiro. Assista a entrevista em inglês.<BR><BR>A ONG Skytruth foi
a responsável por denunciar o acidente que envolveu a britânica British
Petroleum no Golfo do México, em 2010, e por <A
href="http://www.oeco.com.br/noticias/25445-vazamento-da-chevron-no-rio-pode-ser-dez-vezes-maior-do-que-o-declarado"><FONT
color=#006633>divulgar imagens sobre o vazamento da plataforma operada pela
Chevron</FONT></A>, na Bacia de Campos, em novembro de 2011, no estado do Rio de
Janeiro.<BR><BR><STRONG>Veja a 1<SUP><SPAN
style="FONT-SIZE: 10px">a</SPAN></SUP> parte da entrevista:
</STRONG><BR><STRONG>Veja a 2<SUP><SPAN style="FONT-SIZE: 10px">a</SPAN></SUP>
parte da entrevista: </STRONG><BR><BR>O geólogo americano defende que o Brasil
deve investir em tecnologia para prevenir e remediar acidentes no mar.<BR><BR>“O
Brasil teve sorte que este foi um acidente sério mas não uma catástrofe. O
Brasil tem agora a oportunidade de prestar atenção e investir em tecnologias
para prevenir e remediar acidentes”, argumentou
Amos.<BR></FONT></DIV></BODY></HTML>