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href="http://www.oeco.com.br/noticias/26627-morte-dramatica-comprova-existencia-de-baleia-rara"><FONT
color=#000000 size=4>Morte dramática comprova existência de baleia
rara</FONT></A> </DIV>
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<DIV class=rt-articleinfo><SPAN class=rt-author>Vandré Fonseca<BR></SPAN><SPAN
class=rt-date-posted>O ECO 06 de Novembro de 2012 </SPAN></DIV>
<DIV class=rt-articleinfo><SPAN class=rt-date-posted><A
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title="Baleia-bicuda-de-bahamonde (Mesoplodon traversii). Suposta extinta e nunca antes vista, foi encontrada morta junto com um filhote. Até serem feitos os exames de DNA, foi confundida com a bicuda-de-gray. (Foto: Governo da Nova Zelândia)"
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src="http://www.oeco.com.br/images/stories/nov2012/baleia-bicuda-de-bahamonde-interna.jpg"
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<P class=img_caption><FONT size=1>Baleia-bicuda-de-bahamonde (Mesoplodon
traversii). Suposta extinta e nunca antes vista, foi encontrada morta
junto com um filhote. Até serem feitos os exames de DNA, foi confundida
com a bicuda-de-gray. (Foto: Governo da Nova
Zelândia)</FONT></P></DIV></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<DIV>Manaus, AM -</STRONG> A morte de duas baleias raras foi acontecimento
triste no verão de 2010, na Nova Zelândia. Mas pelo menos serviu para que os
cientistas pudessem descrever completamente e conhecer mais sobre a
baleia-bicuda-de-bahamonde (<EM>Mesoplodon traversii</EM>), até então
considerada extinta. Agora se sabe que ela ainda está por aí,
provavelmente habitando águas profundas do oceano, distante das praias e dos
olhos humanos. O registro deste achado foi publicado na edição dessa terça-feira
(6 de novembro) do periódigo científico <STRONG><EM>Current
Biology</EM></STRONG>.<BR><BR>Inicialmente, as baleias – uma fêmea adulta e um
filhote macho – foram identificadas como de outra espécie do mesmo gênero, a
baleia-bicuda-de-gray (<EM>Mesoplodon grayi</EM>). Mas a análise de DNA mostrou,
para surpresa dos pesquisadores, que se tratava da rara e desconhecida
baleia-bicuda-de-bahamonde, que mede cerca de 5 metros de
comprimento.<BR><BR></DIV><STRONG>
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title="Baleia-bicuda-de-gray (Mesoplodon grayi), espécie mais conhecida e comum nas águas neozelandesas. (Foto: Governo da Nova Zelândia)"
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<P class=img_caption><FONT size=1>Baleia-bicuda-de-gray (Mesoplodon grayi),
espécie mais conhecida e comum nas águas neozelandesas. (Foto: Governo da Nova
Zelândia)</FONT></P></DIV></DIV>
<DIV></STRONG>“Até agora, tudo que nós conhecíamos sobre a
baleia-bicuda-de-bahamonde vinha de três esqueletos incompletos coletados na
Nova Zelândia e Chile em um período de 140 anos”, afirma Rochelle Constantine,
da Universidade de Auckland. “É notável nós não conhecermos nada sobre uma
mamífero tão grande”.<BR><BR>As baleias morreram em dezembro de 2010, após
encalharem na praia de Opape, na Nova Zelândia. Conforme o procedimento adotado
por um programa que há 20 anos coleciona dados de 13 espécies de baleias-bicudas
encontradas nas águas da Nova Zelândia, os bichos foram fotografados e tiveram
amostras de tecido coletadas para exames de DNA.<BR><BR>“Quando esses animais
vieram para nosso laboratório, nós extraímos o DNA com fazemos usualmente com
tecidos semelhantes, e ficamos surpresos ao descobrir que eles eram
baleias-bicudas-de-bahamonde”, diz Constantine. “Nós analisamos muitas vezes
para nos assegurarmos antes de contar a todos.”<BR><BR>Os pesquisadores não
sabem porque estas baleias são tão difíceis de serem encontradas. Eles acreditam
que possa ser pelo simples fato delas raramente chegarem perto da costa. “A nova
Zelândia é rodeada de oceanos. Há muita vida marítima que permanece
desconhecida”, diz Constantine. </FONT></DIV></BODY></HTML>